sexta-feira, 22 de março de 2013
AUTONOMIA PARA MATAR OU
A POLÍTICA DO EXTERMÍNIO
O Conselho Federal de Medicina (CFM) apresentou na quinta-feira (21) uma proposta de alteração no Código Penal Brasileiro para dar à mulher o direito de realizar um aborto de forma legal até a 12ª semana de gestação. São favoráveis à proposta 80% das entidades que compõem o CFM.
Em coletiva à imprensa, o presidente do conselho, Roberto D´Ávila (o ser retratado acima), disse que a entidade defende que a vontade da mulher seja respeitada, assim como defende que testemunhas de Jeová tenham o direito de recusar transfusões de sangue, e que pacientes terminais possam morrer em casa, caso prefiram.
D'Ávila reforça que a intenção da entidade não é incentivar a prática do aborto, mas garantir que a mulher tenha autonomia sobre o seu corpo. "Apenas estamos sinalizando que, nós, médicos, não todos, mas a maioria da autarquia caminha no sentido de defender uma autonomia plena da mulher de decidir sobre o aborto", resumiu. (Informações da Folha Online)
NOTA DO BLOG:
– Como é um bebê na 12ª semana? (Extraído do site Gravidez Semana a Semana)
O bebê está crescendo em passos muito largos nesta semana. Na semana passada ele pesava cerca de 8 gramas, e nesta semana está pesando cerca de 14 gramas e mais de 5 cm de comprimento.
Até o momento, quase todos os órgãos do seu bebê estão formados. O seu coração começa a bombear vários litros de sangue através do seu corpo todos os dias.
Os dedos se separam e os cabelos do seu bebê começam a crescer, e os seus órgãos genitais começam a se desenvolver de acordo com o sexo do seu bebê.
A mulher não pode decidir sobre a vida do bebê que está em seu ventre por uma simples razão: a vida do bebê é uma vida que existe totalmente independente da mãe, embora dependa, de igual modo, das atitudes de responsabilidade da mulher durante o período gestacional.
Chama-me atenção a seguinte frase do cidadão Roberto D´Ávila no texto acima: "A intenção da entidade não é incentivar a prática do aborto".
Ora, paradoxo pouco é bobagem.
É o mesmo que tentar apagar o fogo usando um balde de gasolina. Um completo absurdo!
É claro que se esta maldita lei for aprovada o número de casos de aborto irá subir enormemente. Lembram da nova lei do divórcio?
Há quem prefira chamar o aborto pelo termo sinônimo "interrupção de gravidez" - o que não diminui em nada o peso de seu real significado. Aborto não é menos que uma covarde execução de inocentes. "Interromper a gravidez" é matar!
O mundo adoece a cada dia e o tratamento está sendo a base de veneno. Isto não vai acabar bem...
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2 comentários:
Sou mulher e concordo plenamente com as palavras de nota do blog.
Se o feto fosse controlado pela mãe, não chutaria sozinho, não nasceria pré-maturo, aliás, nasceria quando ela decidisse que era a hora.
Acredito que tirar a vida de um "feto" como na imagem é equivalente a tirar a vida de um bebê já nascido.
Caríssima Susane.
Fiquei muito feliz em ler o seu comentário, o qual me faz acreditar que nem tudo está perdido.
É óbvio que nem todas as mulheres concordam com tamanha falta de humanidade e seu comentário lúcido e pertinente acrescenta muito valor ao que foi exposto nesta postagem.
Obrigado por sua participação.
Uma abraço.
Viva à vida!
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