terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Abuso ético na ciência - Uma realidade!

A maioria dos cientistas já testemunhou ou se envolveu em casos de infração científica como falsificação de dados ou plágio. É isso que revela um estudo inédito conduzido pelo Simmons College, dos Estados Unidos.

De um total de 2.599 cientistas americanos e canadenses com pesquisas financiadas pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês), 84% disseram já ter presenciado ou participado de infrações científicas.

Dentre os cientistas que participaram direta ou indiretamente de um trabalho com dados fraudulentos, 63% disseram ter tentado intervir para evitar o abuso.

As informações, coletadas por meio de um questionário enviado por e-mail aos cientistas, respondido anonimamente, estão na edição desta quinta-feira (22) da revista "Nature". (Clique sobre a imagem abaixo para ampliá-la)



De cima pra baixo


"Na maioria dos casos relatados, as infrações de dados foram conduzidas por um chefe [orientador ou coordenador de pesquisa]. Isso torna difícil uma intervenção por parte dos pesquisadores", disse à Folha Gerald Koocher, um dos coordenadores da pesquisa.

Ele explica que as intervenções são mais fáceis para cientistas distantes do infrator do que para quem está no mesmo laboratório.

"Em 61 casos, não houve intervenção diante de um erro porque o cientista era um amigo", conta Koocher.

No topo da lista de infrações cometidas pelos cientistas, estão fabricação ou falsificação de dados, falsa co-autoria de artigo e plágio.



Soluções


Segundo Koocher, as estatísticas encontradas nos EUA podem ser generalizadas para Brasil, Austrália e alguns países da Europa que, na opinião dele, possuem uma "cultura científica bastante semelhante".

Com base na pesquisa, os autores criaram uma espécie de guia de 60 páginas que traz sugestões para os cientistas saberem o que fazer diante de uma pesquisa com dados fraudulentos (www.ethicsresearch.com).

"Mas o guia não faz rodeios e reconhece que nem sempre os pesquisadores conseguirão tomar uma atitude diante de um erro científico", revela o autor.

A ideia de estudar infrações científicas foi do governo americano, para tentar mapear erros em dados científicos. "Sabemos que os pesquisadores, especialmente nos grandes estudos, podem não checar números e não repetem os estudos", conta.

Ainda podemos confiar na ciência? Koocher acredita que sim. "A maioria dos cientistas é honesta. Nós temos dados positivos e precisamos descobrir como fazer para melhorar a integridade dos cientistas", finaliza.

Fonte: Jornal Folha de SP, 22/07/2010
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/770762-maioria-dos-cientistas-ja-testemunhou-abuso-etico.shtml



NOTA DO BLOG:

A notícia não é nova, assim como o ato praticado fomentado pelo mau-caratismo de alguns cientistas que usam dos meios mais escusos para burlar o resultado de pesquisas em nome de um fundamentalismo ideológico (ou seria fé?).

É claro que a prática de abuso e manipulação de pesquisas não pode - e nem deve - ser estendida a todos os cientistas, mas, segundo a pesquisa apresentada, 84% é no mínimo preocupante.

Fica o alerta aos que devotam à ciência o mais alto grau de confiabilidade. Veja que o quadro acima aponta que a maior parte das irregularidades está diretamente relacionada com a fabricação e/ou falsificação de dados.

Fica aqui o alerta deste blog.

É como sempre diz o prof. Enézio E. de Almeida Filho:
"AS VERDADES DE HOJE SÃO AS MENTIRAS DE AMANHÃ"

Estou de pleno acordo.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Criação X Evolução

Abaixo, algumas diferenças entre a Teoria da Evolução e a Teoria da Criação:

Explicações sobre Design Inteligente (TDI) - Dr. Marcos Eberlin

O Dr. Marcos Eberlin é presidente da Sociedade Internacional de Espectrometria de Massas e membro da Academia Brasileira de Ciências. Professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico e autor de mais de 300 artigos científicos com mais de três mil citações. Realizou pós-doutorado na Purdue University, Estados Unidos, e orientou diversos mestres, doutores e pós-doutores. Nesta entrevista o Dr. Eberlin procura desfazer alguns mal-entendidos sobre a Teoria do Design Inteligente, que ele defende:


O que é exatamente a teoria do design inteligente (TDI)?

A TDI é uma teoria científica, defendida por uma comunidade crescente de cientistas gabaritados do mundo todo e de várias áreas, e que procura estabelecer metodologia científica robusta capaz de detectar sinais de inteligência na vida e no universo. Através desses métodos, a TDI reinterpreta todo o arsenal de dados riquíssimos e com detalhamento altíssimo disponíveis hoje sobre o funcionamento da vida e do universo.
E a partir dessa análise cuidadosa, sem pré-conceitos, desapaixonada e racional, feita dentro de todo o rigor da metodologia científica que rege as ciências históricas, a TDI conclui, procurando seguir os dados aonde quer que eles levem, que esses dados apontam com muita segurança para uma mente inteligente e consciente como a única causa conhecida, necessária e suficiente para a vida e o universo. Ou seja, o design detectado no universo e na vida não é aparente ou ilusório, mas real e inteligente.

Alguns dizem que a TDI é um tipo de criacionismo. O que o senhor diz?

O criacionismo tem várias vertentes, mas a principal é aquela que assume que um Ser todo-poderoso projetou e criou o universo e a vida. O criacionismo bíblico vai muito mais longe e dá nome e endereço ao Criador; descreve Sua intenção e Seus métodos, e faz muitas outras afirmações que estão muito além da capacidade da Ciência de investigá-las, devido às muitas limitações da metodologia científica. Ou seja, o criacionismo parte de pressuposições filosóficas e teológicas, fecha com essas pressuposições e confere a elas racionalidade quando encontra na natureza e, eventualmente, na Ciência suporte às suas teses.

A TDI, porém, não tem absolutamente nada a ver com teses criacionistas, de qualquer vertente. Nelas não se inspira e não se apoia. A TDI busca, pura e simplesmente, da forma mais honesta possível, escrutinar os dados científicos brutos e interpretá-los corretamente, sem absolutamente nenhum pressuposto, nenhuma predefinição de como ou qual seria a nossa conclusão. Concluímos por uma mente inteligente como causa primeira da vida e do universo pela obrigação que todos os cientistas têm de seguir sempre as evidencias, as informações fornecidas pelas caixas-pretas da vida e do universo, deixando ao máximo nossa subjetividade, naturalista ou teísta, de lado. “Escutamos” o que as moléculas que sustentam a vida têm a nos dizer, o que os “ecos moleculares” ecoam, e nada mais! Os dados, as evidências, as interpretações desapaixonadas, esses são os líderes da TDI, sua regra de prática, sem fé!

Os dados, felizmente para os criacionistas e infelizmente para os naturalistas, aqueles obtidos de forma independente e despreconceituosa, coincidem com o cerne da visão criacionista. Isso é inquestionável. Por causa dessa coincidência, casual, alguns desinformados e outros mal-intencionados, por não gostarem da consequência da conclusão da TDI, tentam “colar” na TDI o rótulo de religião, para assim poder classificá-la (e não refutá-la) como pseudociência, tentando tirar o mérito da TDI não pela força dos argumentos, mas pela semântica subjetiva e efêmera de uma pseudoclassificação. Mas contra fatos não há pseudoargumentação ou gosto que resista! E o reconhecimento da TDI como teoria científica sólida é hoje crescente e inevitável.

O biólogo Henrique Paprocki disse recentemente que “o principal problema do Design Inteligente é montar sua teoria em cima de falhas na Teoria da Evolução”. O que você acha dessa declaração?


O Henrique, eu sei, conhece pouco sobre as teses e fundamentos da TDI, e por isso fez essa afirmação equivocada. Mas estou certo de que o que ele viu e ouviu durante o 3º Simpósio Darwinismo Hoje, no Mackenzie, o fará rever sua afirmação.

A TDI se baseia em argumentos que, independentemente da existência de teorias concorrentes, apontam para uma mente inteligente como a única causa conhecida, necessária e suficiente da vida e do universo. Ou seja, é pelo nosso conhecimento, hoje muitíssimo amplo, de como a vida e o universo funcionam, que concluímos que a TDI é a melhor teoria sobre nossas origens. Porém, como há uma teoria alternativa, a teoria da evolução, temos por obrigação, e não opção, de examinar a fundo suas teses. E quando essa análise obrigatória é feita, sem o filtro naturalista, vemos claramente não somente falhas, mas sim a absoluta impossibilidade de que a vida e o universo possam ter sido fruto de processos naturais não guiados.

Não são lacunas, falhas, mas sim, na realidade, verdadeiros “abismos” nos quais não há explicação convincente. É como dizer que chegamos à Lua pedalando, que lançamos o primeiro astronauta dentro de um barril (e que ele sobreviveu para contar os problemas enfrentados).

Na evolução química, por exemplo, elo fundamental do modelo evolucionista, percebemos a absoluta impossibilidade, chance zero mesmo, do acaso, da pré-destinação, da pseudo-seleção natural pré-biótica, ou da necessidade, ou qualquer combinação desses fatores, de ter criado o L.U.C.A., a primeira forma de vida, com todos os requisitos necessários para a manutenção e reprodução desse “ser nada rudimentar”. Ou seja, na comparação de duas alternativas, vemos uma coleção enorme de dados seguros e inquestionáveis apontando para a ação de uma mente inteligente e consciente. Por outro lado, vemos uma coleção enorme e crescente de “abismos” de impossibilidades e de uma fé cega na geração espontânea e na elaboração de explicações futuras que simplesmente teimam em não aparecer, enquanto os abismos se avolumam e se expandem.

Há quem argumente que a seleção natural favorece certos organismos, pois, na presença de antibióticos, as bactérias resistentes tendem a ser favorecidas. O que dizer disso? Isso prova a evolução?


A resistência de bactérias e vírus às drogas tem sido propagada com muito alarde pelos evolucionistas como prova da evolução. “Evolution in action”, dizem, em alta voz! Mas será que o discurso tem correspondido aos fatos? Será que é mais propaganda do que produto? Gato por lebre? A vida tem, sim, a capacidade de se diversificar, ninguém nega isso, este é o ponto que nos une. Mas tudo indica que essa capacidade de diversificação já está programada em nossos genes e outros registros de informação. E quando isso acontece, informação é gasta, diminui. Ou seja, na vida também “não há lanche grátis”! Vírus ou bactérias, quando adquirem resistência às drogas, o fazem à custa de informação, à custa de perda de informação genética. Geralmente desativam proteínas ou os mecanismos pelos quais as drogas os estavam atacando. Estratégia de guerra, e guerra de trincheira! Nenhuma nova proteína, nenhuma síntese “de novo” é produzida. Nenhum novo ciclo, nenhuma nova máquina molecular. A vida é, sim, flexível, adaptável, mas como sabemos, há sempre um preço a ser pago, e a moeda da vida é a informação.

Paprocki também disse que “Design Inteligente é ter fé, é crer. Ciência é evidência”. É assim mesmo?


A TDI é racionalidade pura, e emana do conhecimento e de fatos, de argumentos lógicos, suportados pela matemática, pela física, química, bioquímica e biologia, pela cosmologia, pela Ciência como um todo. Conheço muito bem a TDI, e nunca encontrei na teoria sequer um único vestígio de fé. Nenhum postulado que assuma qualquer princípio que não sejam aqueles sustentados no que conhecemos, em causas necessárias e suficientes para a complexidade irredutível, para a informação aperiódica funcional e para a antevidência genial que observamos em milhares e milhares de exemplos fornecidos pela vida e pelo universo.

A Ciência é evidência, sim, e a TDI é Ciência em sua essência. Mas a ciência naturalista que apoia e defende a evolução cega e não guiada, produto do tempo e mutações refinadas pela seleção natural, e que defende essa tese dentro das amarras do naturalismo filosófico, e com seus pré-conceitos que dizem quais as conclusões a que devemos chegar, esta, sim, precisa ter fé, e muita. Fé no tempo, fé na geração espontânea do L.U.C.A., fé em “lanche grátis”; fé na infusão extraordinária e “repentina” de informação na Explosão Cambriana; fé em que um dia os elos perdidos serão encontrados; fé no “mundo do RNA”; fé que as suas próprias equações matemáticas que mostram a inviabilidade de seus processos estejam elas mesmas erradas; fé que um dia explicações possam surgir, mesmo quando elas simplesmente parecem não existir. Fé, e um tipo de fé muito ruim, do tipo que eu me nego a ter! Fé sem fundamentos firmes; fé sem provas nas explicações que estão por vir.

A química, sua área de estudos, revela o design inteligente?


Muitos usam comparações morfológicas, comparam bicos de passarinhos, ossos, embriões, cores de asas de mariposas. Mas é através da química, em nível molecular, que entendemos mesmo como a vida e o universo funcionam. É através da Química que aprendemos a “língua” das moléculas e podemos assim traduzir corretamente os ecos moleculares, os quais transmitem os segredos de nossa existência. É através da Química que percebemos que a vida não é coisa de amador, não! Vida é coisa de profissional! E profissional gabaritado, especializado! Que orquestrou os diversos códigos e a informação zipada, encriptada e compartimentalizada do DNA, tipo hard-disk. A arquitetura top-down algorítmica da vida, sua lógica estonteante e hiperotimizada. E elaborou o código de especialização celular das histonas, baseado em reações químicas ultrassincronizadas e ajustadas. E elaborou os planos corporais que nem sequer sabemos onde e como estão armazenados.

Li uma vez que a “evolução espera que não saibamos química”. Mas por quê? Porque as moléculas falam e não mentem! E as moléculas da vida transmitem uma informação clara que derruba qualquer discurso fundamentado em oratória ou comparações superficiais, em sínteses alfabéticas de letras mitológicas tipo C → B → A catalisadas por cat1 e cat2.

É quando perguntamos quem seriam A e B e os tais cat1 e cat2, que a explicação se desvanece. Porque em nível molecular a evolução simplesmente não fecha as contas, se mostra inviável, e é ao nível molecular que observamos, ainda mais claramente, as assinaturas da mente inteligente e consciente que, como causa primeira, orquestrou a vida e o universo.



Entrevista concedida ao jornalista Michelson Borges do site: www.criacionismo.com.br

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Evidência da Evolução – Onde está?

Onde está a suposta evidência da evolução? Não me refiro às "evidências" que são apresentadas nos livros de biologia usados em nossas escolas públicas, porque, sinceramente, não entendo como exemplos que desde o século XIX são sabidamente falsos, ainda sejam ostentados na literatura escolar como se fossem a mais ilibada prova da evolução - e o que é pior - como se esta fosse a única teoria científica capaz de explicar a vida em toda a sua complexidade. Nada mais falso!

Sem falar que a grande maioria dos defensores do evolucionismo nem sequer admite debater sobre o assunto com um criacionista, criacionista científico ou proponentes do Design Inteligente. É Como se a evolução darwiniana fosse totalmente provada e comprovada em todas as áreas científicas.

Um argumento evolucionista muito usado para justificar a falta de provas da evolução é este: "Ausência de evidência não é evidência de ausência", do astrônomo ateu Carl Sagan. Mas, se eu usar esta mesma sentença para justificar a falta de prova da existência de Deus ou de um Designer, logo a conversa muda de figura e não é aceita.





PERGUNTAS QUE PAIRAM NO AR:


  • Poderiam processos naturais e aleatórios organizar as estruturas complexas encontradas dentro de células vivas?

  • Pode a química por si só dar conta da origem da vida na Terra?

  • Qual é a origem da informação genética codificada nos organismos vivos?

Até que os evolucionistas tenham respostas reais a essas questões fundamentais, a evolução darwiniana deve ser mantida nos livros de filosofia aos quais pertencem e retirada dos livros de biologia, onde, infelizmente, tornou-se impregnada.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Dados controversos sobre
as evidências da evolução - Parte 2



O EXPERIMENTO DE STANLEY MILLER:


ARGUMENTO: O experimento de Stanley Miller produziu blocos de construção de aminoácidos. Será que esse experimento é evidência da produção espontânea de vida a partir de matéria inorgânica "naturalmente e por acaso" no laboratório?




REFUTAÇÃO: Não! Há três problemas com o experimento de Miller. Ele começou com os materiais errados, utilizou as condições erradas e obteve os resultados errados! (Mark Eastman, MD, "Creation by Design", 1996, pp. 15-19). A verdade é que a molécula de DNA é tão complexa que bioquímicos de hoje, usando o conhecimento atualmente disponível (nas condições supostamente encontradas na terra primitiva), não podem nem produzir blocos de construção da proteína.

Além disso, o código genético inerente à molécula de DNA é um sistema redundante de armazenamento e recuperação de informação digital, com correção de erros, sobreposições e sua própria convenção inerente de linguagem!

A ciência da Informação tem demonstrado que ambas as convenções de linguagem e armazenamento/ recuperação de informação só podem ser o produto de design inteligente. (Mark Eastman, MD, Chuck Missler, "The Creator Beyond Time and Space", 1996, pp. 83-102.) Acreditar que a vida pode ser o produto do acaso (como suposto pela evolução darwiniana) é nadar contra a maré da ciência empírica moderna.


O EXPERIMENTO DA MARIPOSA SALPICADA:


ARGUMENTO: Fotografias de mariposas salpicadas naturalmente camufladas quando em repouso sobre troncos de árvores como prova da seleção natural.



REFUTAÇÃO: Os biólogos têm tido conhecimento desde a década de 1980 que as mariposas salpicadas normalmente não descansam nos troncos das árvores. As fotografias encontradas nos livros didáticos foram produzidas com mariposas mortas coladas aos troncos das árvores (Jonathan Wells, Ph.D., "Second Thoughts about Peppered Moths", 1999: http://www.arn.org/docs/wells/jw_pepmoth.htm.)


MUTAÇÕES GENÉTICAS:

ARGUMENTO: Tem-se demonstrado que mutações genéticas causam variação dentro das espécies.




REFUTAÇÃO: Mutações genéticas resultam em uma perda de informação genética. Não existe nenhuma fonte naturalista de informação genética (nem há uma explicação naturalista para a existência de informações). Mutação genética simplesmente faz com que a informação genética existente se torne corrompida - mutações genéticas seguem uma tendência descendente. Por exemplo, é universalmente aceito que os lobos, coiotes, cães selvagens, chacais, raposas e as centenas de raças diferentes de cães domésticos, provavelmente vieram de um par original de "cães". Isso é um exemplo de "variação dentro de uma espécie", NÃO a evolução ascendente do simples ao complexo como suposto pela teoria da evolução de Darwin.

As variações são sempre de uma forma descendente e limitadas pelo código genético (os cães não criam asas e aprendem a voar). Nenhuma informação genética nova é adicionada, informação genética é sempre perdida: o par original de "cães" tinha todas as características possíveis da sua possível progenitura, enquanto que os seus descendentes perderam esse mesmo potencial.


ÓRGÃOS VESTIGIAIS:


ARGUMENTO: Pensava-se que certas partes do corpo eram apenas o que tinha sobrado do desenvolvimento evolucionário passado.






REFUTAÇÃO: Em 1895, Robert Wiedersheim fez uma lista de 180 supostos órgãos vestigiais. Esta lista inclui: amígdalas, cóccix (osso da cauda), dedo do pé, timo, mamilos masculinos, os nós da orelha, glândula pineal, adenoides, apêndice, dente do siso, paratiroide, os músculos da orelha, cabelo do corpo e a membrana nictitante do olho. Desde a elaboração de lista de Wiedersheim no final do século 19, descobrimos funções biológicas importantes para cada um destes chamados órgãos vestigiais.

Roy Hartenstein comenta sobre o apêndice humano: "Por muito tempo considerado um órgão vestigial sem qualquer função ao corpo humano, acredita-se agora que o apêndice é um dos locais onde as respostas imunes são iniciadas" (Grolier Encyclopedia, 1998). Podem surgir circunstâncias quando seria melhor correr o risco das consequências da remoção do apêndice do que o risco de mantê-lo. No entanto, não é um vestígio inútil de nosso passado evolucionário. Dr. Walt Brown escreve sobre órgãos vestigiais em geral: "a existência de órgãos humanos cujas funções são desconhecidas não implica que são vestígios de órgãos herdados de nossos ancestrais evolutivos. À medida que o conhecimento médico tem aumentado, pelo menos algumas funções de todos os órgãos têm sido descobertas" (Walt Brown, "In the Beginning", 2001, p. 9).


Além desses órgãos humanos vestigiais, exemplos de órgãos vestigiais não humanos citados nos livros são muito enganadores. Considere o "pélvis da baleia", por exemplo. As crianças não são ensinadas que o pélvis das baleias é necessário para a inserção de músculos, sem o qual a baleia não poderia se reproduzir.


Fonte: http://www.allaboutcreation.org/

Dados controversos sobre
as evidências da evolução - Parte 1


As seguintes "evidências da evolução" podem ser encontradsa em qualquer livro de biologia em qualquer escola pública nos Estados Unidos (e do Brasil também). Cada suposta evidência da evolução é acompanhada por uma breve explicação (ex) e por críticas padrões (crit).


HOMOLOGIA

ARGUMENTO: Muitos animais têm estruturas ósseas semelhantes, dando a aparência superficial de relacionamento.

REFUTAÇÃO: Pensava-se que isso era evidência de ancestralidade em comum até que avanços significativos foram feitos em bioquímica. Em resumo, "a semelhança não implica uma relação genética" (Dr. Walt Brown, "In the Beginning", 2001, p. 290).




EMBRIOLOGIA


ARGUMENTO: Embriões de vertebrados diferentes são parecidos em suas fases iniciais, dando a aparência superficial de relacionamento.

REFUTAÇÃO: Os embriões de vertebrados diferentes NÃO são parecidos em suas fases iniciais. "Essa ideia foi gerada por Ernest Haeckel, um biólogo alemão que estava tão convencido que tinha resolvido o enigma da vida, que acabou falsificando seus desenhos das fases embrionárias para provar seu ponto" (William R. Fix, "The Bone Peddlers: Selling Evolution", 1984, p. 285).





Haeckel foi exposto como uma fraude em 1874 pelo professor Wilhelm His. No entanto, os desenhos fraudulentos de Haeckel (ou representações semelhantes) permanecem em livros didáticos nas escolas e faculdades até hoje como evidência da evolução.

SELEÇÃO NATURAL OBSERVADA
(Sobrevivência do mais apto)

ARGUMENTO: O mecanismo proposto por Darwin para a mudança evolutiva é observado na natureza.





REFUTAÇÃO: Seleção natural serve como meio de conservação, não de uma criação. Ela explica a sobrevivência de uma espécie, não a chegada a uma espécie. Aqui está um exemplo: Você trabalha em uma fábrica de automóveis. Seu trabalho é de controle de qualidade – assegurar-se que os carros funcionam como devem. Você chuta os pneus e bate as portas, dirige os carros, etc. Você identifica e remove defeitos (uma seleção arbitrária com o mesmo resultado final que a seleção natural).

Quanto tempo seria necessário para que este processo de seleção transformasse um desses carros em um avião, naturalmente, ao longo do tempo? Isso não vai acontecer. "A seleção natural pode ter um efeito estabilizador, mas não promove a especiação [a chegada a uma nova espécie]. Não é uma força criativa como muitas pessoas têm sugerido" (Daniel Brooks "A downward Slope to Greater Diversity", Science, vol. 217, 24 de setembro de 1982, p. 1240).

Além disso, embora a sobrevivência do mais apto seja observada na natureza, ela não é absoluta. Também observamos a sobrevivência do mais fraco e a sobrevivência do mais afortunado. Cada criança é o mais fraco de uma espécie, e ainda, obviamente, alguns deles sobrevivem ou não haveria nenhuma espécie humana. Do mesmo modo, quando uma baleia nada por meio de um cardume de peixes engolindo cerca de 80%, os 20% que sobreviveram não eram mais aptos - eram os mais afortunados.

De algum modo "sobrevivência dos mais aptos" se tornou tautologia. Só os mais aptos sobrevivem. Como podemos determinar que eram os mais aptos? Porque eles sobreviveram!

O REGISTRO FÓSSIL:


ARGUMENTO: Os supostos "elos perdidos" entre espécies distintas de animais que podem ser extrapolados como transições entre as espécies. Por exemplo, acredita-se que o Archaeopteryx era uma transição entre répteis e aves.



REFUTAÇÃO: Não existem fósseis de transição que não sejam ambíguos. Acreditava-se que Archaeopteryx era uma transição entre répteis e aves por causa de seus dentes e garras em suas asas. O fato é que alguns fósseis de aves tinham dentes e outros não. Alguns répteis têm dentes, e alguns não. Alguns mamíferos têm dentes, e alguns não. Quanto às garras em suas asas, existem aves ainda hoje que têm garras em suas asas. No entanto, eles são, obviamente, pássaros, e ninguém contesta isso. Além disso, as semelhanças superficiais não implicam relação genética. "Não há um fóssil sequer que poderia ser usado como um argumento conclusivo.

A razão é que as declarações sobre ancestralidade e linhagem não são aplicáveis ao registro fóssil". - Colin Patterson, Paleontólogo Chefe do Museu Britânico de História Natural e editor de uma revista científica de grande prestígio. Patterson é um especialista bastante conhecido por ter um conhecimento profundo do registro fóssil. (Referência: Colin Patterson, comunicação pessoal. Luther Sunderland, "Darwin's Enigma", 1988, p. 89.)

Continua...