quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Dados controversos sobre
as evidências da evolução - Parte 2



O EXPERIMENTO DE STANLEY MILLER:


ARGUMENTO: O experimento de Stanley Miller produziu blocos de construção de aminoácidos. Será que esse experimento é evidência da produção espontânea de vida a partir de matéria inorgânica "naturalmente e por acaso" no laboratório?




REFUTAÇÃO: Não! Há três problemas com o experimento de Miller. Ele começou com os materiais errados, utilizou as condições erradas e obteve os resultados errados! (Mark Eastman, MD, "Creation by Design", 1996, pp. 15-19). A verdade é que a molécula de DNA é tão complexa que bioquímicos de hoje, usando o conhecimento atualmente disponível (nas condições supostamente encontradas na terra primitiva), não podem nem produzir blocos de construção da proteína.

Além disso, o código genético inerente à molécula de DNA é um sistema redundante de armazenamento e recuperação de informação digital, com correção de erros, sobreposições e sua própria convenção inerente de linguagem!

A ciência da Informação tem demonstrado que ambas as convenções de linguagem e armazenamento/ recuperação de informação só podem ser o produto de design inteligente. (Mark Eastman, MD, Chuck Missler, "The Creator Beyond Time and Space", 1996, pp. 83-102.) Acreditar que a vida pode ser o produto do acaso (como suposto pela evolução darwiniana) é nadar contra a maré da ciência empírica moderna.


O EXPERIMENTO DA MARIPOSA SALPICADA:


ARGUMENTO: Fotografias de mariposas salpicadas naturalmente camufladas quando em repouso sobre troncos de árvores como prova da seleção natural.



REFUTAÇÃO: Os biólogos têm tido conhecimento desde a década de 1980 que as mariposas salpicadas normalmente não descansam nos troncos das árvores. As fotografias encontradas nos livros didáticos foram produzidas com mariposas mortas coladas aos troncos das árvores (Jonathan Wells, Ph.D., "Second Thoughts about Peppered Moths", 1999: http://www.arn.org/docs/wells/jw_pepmoth.htm.)


MUTAÇÕES GENÉTICAS:

ARGUMENTO: Tem-se demonstrado que mutações genéticas causam variação dentro das espécies.




REFUTAÇÃO: Mutações genéticas resultam em uma perda de informação genética. Não existe nenhuma fonte naturalista de informação genética (nem há uma explicação naturalista para a existência de informações). Mutação genética simplesmente faz com que a informação genética existente se torne corrompida - mutações genéticas seguem uma tendência descendente. Por exemplo, é universalmente aceito que os lobos, coiotes, cães selvagens, chacais, raposas e as centenas de raças diferentes de cães domésticos, provavelmente vieram de um par original de "cães". Isso é um exemplo de "variação dentro de uma espécie", NÃO a evolução ascendente do simples ao complexo como suposto pela teoria da evolução de Darwin.

As variações são sempre de uma forma descendente e limitadas pelo código genético (os cães não criam asas e aprendem a voar). Nenhuma informação genética nova é adicionada, informação genética é sempre perdida: o par original de "cães" tinha todas as características possíveis da sua possível progenitura, enquanto que os seus descendentes perderam esse mesmo potencial.


ÓRGÃOS VESTIGIAIS:


ARGUMENTO: Pensava-se que certas partes do corpo eram apenas o que tinha sobrado do desenvolvimento evolucionário passado.






REFUTAÇÃO: Em 1895, Robert Wiedersheim fez uma lista de 180 supostos órgãos vestigiais. Esta lista inclui: amígdalas, cóccix (osso da cauda), dedo do pé, timo, mamilos masculinos, os nós da orelha, glândula pineal, adenoides, apêndice, dente do siso, paratiroide, os músculos da orelha, cabelo do corpo e a membrana nictitante do olho. Desde a elaboração de lista de Wiedersheim no final do século 19, descobrimos funções biológicas importantes para cada um destes chamados órgãos vestigiais.

Roy Hartenstein comenta sobre o apêndice humano: "Por muito tempo considerado um órgão vestigial sem qualquer função ao corpo humano, acredita-se agora que o apêndice é um dos locais onde as respostas imunes são iniciadas" (Grolier Encyclopedia, 1998). Podem surgir circunstâncias quando seria melhor correr o risco das consequências da remoção do apêndice do que o risco de mantê-lo. No entanto, não é um vestígio inútil de nosso passado evolucionário. Dr. Walt Brown escreve sobre órgãos vestigiais em geral: "a existência de órgãos humanos cujas funções são desconhecidas não implica que são vestígios de órgãos herdados de nossos ancestrais evolutivos. À medida que o conhecimento médico tem aumentado, pelo menos algumas funções de todos os órgãos têm sido descobertas" (Walt Brown, "In the Beginning", 2001, p. 9).


Além desses órgãos humanos vestigiais, exemplos de órgãos vestigiais não humanos citados nos livros são muito enganadores. Considere o "pélvis da baleia", por exemplo. As crianças não são ensinadas que o pélvis das baleias é necessário para a inserção de músculos, sem o qual a baleia não poderia se reproduzir.


Fonte: http://www.allaboutcreation.org/

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